Literatura

A literatura também se pensa, se analisa e se transforma em teoria. Aqui você encontra textos que desdobram obras, estilos e ideias, oferecendo novos olhares sobre a escrita. Se você gosta de discutir literatura, questionar narrativas e mergulhar em análises críticas, este é o espaço para explorar.

  1. Crônica
  2. Literatura
Publicado originalmente no Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 10 e 12 de janeiro de 1859.Texto-fonte: Obra Completa de Machado de Assis, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, V.III, 1994. AO SR. MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA O espírito humano, como o heliotrópio, olha sempre de face um sol que o atrai, e para o qual ele caminha […]
  1. Literatura
  2. Poesia
Uma Tarde no Cuman Aqui minh’alma expande-se, e de amorEu sinto transportado o peito meu;Aqui murmura o vento apaixonado,Ali sobre uma rocha o mar gemeu. E sobre a branca areia – mansamenteA onda enfraquecida exausta morre;Além, na linha azul dos horizontes,Ligeirinho baixel nas águas corre. Quanta doce poesia, que me inspiraO mago encanto destas praias […]
  1. Literatura
  2. Trecho de Romance
São vastos e belos os nossos campos; porque inundados pelas torrentes do inverno semelham o oceano em bonançosa calma – branco lençol de espuma, que não ergue marulhadas ondas, nem brame irado, ameaçando insano quebrar os limites que lhe marcou a onipotente mão do rei da criação. Enrugada ligeiramente a superfície pelo manso correr da […]
  1. Literatura
  2. Poesia
Apresentação A memória se inscreve nos objetos. Nos cantos de um armário, nas superfícies gastas de uma mesa, na curva de uma cabeceira que já repousou segredos. Os móveis continuam prisioneiros não é apenas um poema que dá nome ao meu segundo livro — ele é seu núcleo, seu fôlego. Neste poema, os móveis são […]

Mais Acessados

  1. Literatura
  2. Poesia
PINTE-ME DE AZUL (à multiartista brasileira Maria d´Apparecida,  cantora lírica negra consagrada na interpretação de Carmen, de Bizet, na Ópera de Paris –   Rio de Janeiro-1926, Paris-2017)   Então pinte-me de azul, disse ela em seu vertiginoso colossal uterino e líquido insight que fez do homem um gênio.   Pinte-me de azul, disse a […]
  1. Conto
  2. Literatura
Reencontro   Eu lhe trouxe flores. Mas parece que outros tiveram a mesma ideia, não é? Você sempre atraiu a atenção de todos. Sua pele sempre tão branca e lisa. Seus cabelos cacheados, dourados. Você sempre pareceu uma boneca. Impossível ser discreta, eu sei. Mas você também parece que sempre gostou disso. Sempre soube tirar […]
  1. Literatura
  2. Poesia
Apresentação A memória se inscreve nos objetos. Nos cantos de um armário, nas superfícies gastas de uma mesa, na curva de uma cabeceira que já repousou segredos. Os móveis continuam prisioneiros não é apenas um poema que dá nome ao meu segundo livro — ele é seu núcleo, seu fôlego. Neste poema, os móveis são […]

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