Processo Criativo

Escrever é um ofício, mas também um enigma. Nesta categoria, escritores compartilham seus caminhos, suas dúvidas, seus métodos e suas descobertas. Entre diários de escrita, relatos de bloqueios, epifanias e fracassos, este é um espaço de troca sobre o ato de criar. Cada escritor encontra sua própria voz, mas aqui, ele não precisa caminhar sozinho.

  1. Bastidores da Escrita
  2. Entrevistas
  3. Poesia
  4. Processo Criativo
Lara Galvão, autora do livro Granada (Cachalote, 2025), entrelaça memória, cuidado e transgressão em poemas que interrogam as fronteiras entre o íntimo e o político. Granada é um livro que tensiona silêncios, provoca sentidos e explode suavemente nas mãos do leitor. Já Gisela Maria Bester, autora de Pinte-me de Azul! (Mondru, 2023) e Sorrir, esse sacrifício (Toma Aí Um Poema, 2024), fala sobre […]
  1. Bastidores da Escrita
  2. Processo Criativo
Machado de Assis declarou que “o melhor dos títulos é ainda aquele que não precisa de explicação”. Isso disse para explicar o título de suas Histórias sem datas, cujo fim definido para aquelas páginas seria o de tratar, em substância, “de coisas que não são especialmente do dia, ou de um certo dia”. O parágrafo […]

Mais Acessados

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PINTE-ME DE AZUL (à multiartista brasileira Maria d´Apparecida,  cantora lírica negra consagrada na interpretação de Carmen, de Bizet, na Ópera de Paris –   Rio de Janeiro-1926, Paris-2017)   Então pinte-me de azul, disse ela em seu vertiginoso colossal uterino e líquido insight que fez do homem um gênio.   Pinte-me de azul, disse a […]
  1. Conto
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Reencontro   Eu lhe trouxe flores. Mas parece que outros tiveram a mesma ideia, não é? Você sempre atraiu a atenção de todos. Sua pele sempre tão branca e lisa. Seus cabelos cacheados, dourados. Você sempre pareceu uma boneca. Impossível ser discreta, eu sei. Mas você também parece que sempre gostou disso. Sempre soube tirar […]
  1. Literatura
  2. Poesia
Apresentação A memória se inscreve nos objetos. Nos cantos de um armário, nas superfícies gastas de uma mesa, na curva de uma cabeceira que já repousou segredos. Os móveis continuam prisioneiros não é apenas um poema que dá nome ao meu segundo livro — ele é seu núcleo, seu fôlego. Neste poema, os móveis são […]

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