Crônica

Na crônica, o cotidiano se veste de literatura. Pequenos instantes se tornam histórias, um detalhe vira personagem, e o banal, quando bem observado, se revela extraordinário. Aqui, o tempo é fluido: há espaço para a ironia e para a delicadeza, para o humor e para a melancolia. Um olhar, um gesto, uma lembrança — tudo pode ser matéria-prima para um texto que captura a essência do instante.

  1. Crônica
  2. Literatura
  3. Poesia
  4. Tradução
Certa vez o poeta William Carlos Williams escreveu This is just to say/ Isto é só para dizer*: I have eaten/ Eu comi the plums/ as ameixas that were in/ que estavam the icebox/ na geladeira and which/ as quais you were probably/ você decerto saving/ guardara for breakfast/ para o desjejum Forgive me/ Perdoe-me […]
  1. Crônica
  2. Literatura
Publicado originalmente no Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 10 e 12 de janeiro de 1859.Texto-fonte: Obra Completa de Machado de Assis, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, V.III, 1994. AO SR. MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA O espírito humano, como o heliotrópio, olha sempre de face um sol que o atrai, e para o qual ele caminha […]

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PINTE-ME DE AZUL (à multiartista brasileira Maria d´Apparecida,  cantora lírica negra consagrada na interpretação de Carmen, de Bizet, na Ópera de Paris –   Rio de Janeiro-1926, Paris-2017)   Então pinte-me de azul, disse ela em seu vertiginoso colossal uterino e líquido insight que fez do homem um gênio.   Pinte-me de azul, disse a […]
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Reencontro   Eu lhe trouxe flores. Mas parece que outros tiveram a mesma ideia, não é? Você sempre atraiu a atenção de todos. Sua pele sempre tão branca e lisa. Seus cabelos cacheados, dourados. Você sempre pareceu uma boneca. Impossível ser discreta, eu sei. Mas você também parece que sempre gostou disso. Sempre soube tirar […]
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Apresentação A memória se inscreve nos objetos. Nos cantos de um armário, nas superfícies gastas de uma mesa, na curva de uma cabeceira que já repousou segredos. Os móveis continuam prisioneiros não é apenas um poema que dá nome ao meu segundo livro — ele é seu núcleo, seu fôlego. Neste poema, os móveis são […]

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