Na crônica, o cotidiano se veste de literatura. Pequenos instantes se tornam histórias, um detalhe vira personagem, e o banal, quando bem observado, se revela extraordinário. Aqui, o tempo é fluido: há espaço para a ironia e para a delicadeza, para o humor e para a melancolia. Um olhar, um gesto, uma lembrança — tudo pode ser matéria-prima para um texto que captura a essência do instante.