Híbrido

Nem poesia, nem prosa — ou ambos ao mesmo tempo. Este espaço é para os textos que flutuam entre gêneros, que desafiam definições, que inventam sua própria forma. Aqui cabem fragmentos, textos visuais, narrativas em listas, experimentos tipográficos, ou qualquer outra forma que não se encaixa em moldes fixos. A literatura, afinal, também é feita de transgressões.

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PINTE-ME DE AZUL (à multiartista brasileira Maria d´Apparecida,  cantora lírica negra consagrada na interpretação de Carmen, de Bizet, na Ópera de Paris –   Rio de Janeiro-1926, Paris-2017)   Então pinte-me de azul, disse ela em seu vertiginoso colossal uterino e líquido insight que fez do homem um gênio.   Pinte-me de azul, disse a […]
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Reencontro   Eu lhe trouxe flores. Mas parece que outros tiveram a mesma ideia, não é? Você sempre atraiu a atenção de todos. Sua pele sempre tão branca e lisa. Seus cabelos cacheados, dourados. Você sempre pareceu uma boneca. Impossível ser discreta, eu sei. Mas você também parece que sempre gostou disso. Sempre soube tirar […]
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Apresentação A memória se inscreve nos objetos. Nos cantos de um armário, nas superfícies gastas de uma mesa, na curva de uma cabeceira que já repousou segredos. Os móveis continuam prisioneiros não é apenas um poema que dá nome ao meu segundo livro — ele é seu núcleo, seu fôlego. Neste poema, os móveis são […]

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