A poesia é o sopro da linguagem, a forma mais crua e refinada de dizer o indizível. Aqui, cabem versos livres e metrificados, haicais e poemas visuais, sonetos e experimentações rítmicas. Entre imagens, metáforas e silêncios, este espaço abriga a multiplicidade do poético — seja ele lírico, narrativo, concreto ou fragmentado. O convite é para o verso que pulsa, que se reinventa e que, mesmo quando silencioso, grita.